Talho, mas não tanto!
Viva, Carla, e bom ano!
A senhora pode me achar ingênuo, mas quando o sr. dr. R.M. me prescreveu uma RM crânio-encefálica no dia 6 de Novembro (ver anexo), interpretei literalmente: da cabeça. Esperava ter de me sentar debaixo duma espécie de secador de cabelo.
Mas nada disso!
Quando cheguei em Évora no dia 28 de Dezembro (em Beja nem havia um aparelho desses), eles queriam espremer as minhas quase trezentos libras (em um comprimento de mais de dois metros) numa espécie de rolha de salsicha, enquanto a única pergunta a que tinha respondido SIM no questionário que tinha que preencher à chegada, era: Tem claustrofobia? Até me pediram para subir os ombros atrás das orelhas – caso contrário, não caberia!
Em resumo: No way, José!
Enfim, José pareceu ficar muito chateado comigo, mas… hasta la vista, baby, I won’t be back!
Se essa é a única maneira de determinar se tenho alguma coisa na cabeça que não pertence lá, ficamos por aqui. Peço desculpa.
É uma ideia enviar o questionário aos utentes com antecedência?
Com os melhores cumprimentos,
Jaap Slager
Exmº (ª). Sr (ª) JAAP SLAGER
Lamentamos a experiencia que teve. Sugerimos um contacto com o seu médico assistente para busca por alternativas.
Já encaminhámos o seu email para Évora.
Votos de um bom ano ano.
Ao dispor
Melhores cumprimentos,
Carla S