Diabetes II – só para a morte não há remédio
Saúde
A insulina do nosso pâncreas transmuta os hidratos de carbono (no que comemos) em açúcar, que as nossas células conseguem transmutar em energia.
Doença
No momento que falta insulina para transmutar todos em açúcar, os hidratos de carbono ficam a circular no nosso sangue. Isto é muito perigoso e pode provocar muitos sintomas indesejáveis – de sentir-se sem forças até entrar num coma!
Remédios
- tomar medicamentos para aumentar a insulina
- reduzir o consumo de hidratos de carbono (batatas, massa, pão)
Preferências
Se calhar não seja uma grande surpresa que os médicos escolhem a primeira opção – afinal, um médico sem doentes é como um chefe de orquestra sem… músicos. Por ocaso os médicos têm o apoio da indústria farmacêutica – pois, um pescador sem peixe na rede também não dá.
Experimento
Havia um experimento independente com dez voluntários sofrendo da Diabetes II. Depois oito(!) dias de consumo reduzido de hidratos de carbono os “doentes” se sentiram muito melhor. E depois quinze dias já puderam jogar os medicamentos (para a diabetes) na lixeira.
Morte auto-escolhida
Isso significa que a gente vai reduzir o consumo de hidratos de carbono?
Nem pensar! A nossa filosofia parece ser: Se fizermos assim amanhã, não morremos hoje!
Também não temos reduzido o uso de plástico, pois não, desde que descobrimos que as matérias plásticas minúsculas estão a destruir toda a vida nos oceanos. Estamos-nos nas tintas para que os nossos bisnetos não poderão comer peixe: Estamos morto, queremos lá saber!
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